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quarta-feira, outubro 26, 2005

Agora um tema leve (mas nem tanto!)

Um terapeuta meu conhecido estava contando que um de seus pacientes tem transtorno de humor e é daquelas pessoas que por quase nada, um farol alto, uma buzinadinha, já sai atrás do carro que o "ofendeu" mesmo se sua filha de 4 anos estiver no banco de trás.
No último Saia Justa as moçoilas estavam fazendo uma lista das coisas que mais as irritam.
Proponho então que façamos a nossa listinha tepeêmica numa espécie de catarse coletiva.

Começo eu aqui mesmo:
Um porteiro do meu prédio chega todo dia às 5:45 da manhã no seu fusquinha com cano de descarga furado e demora dez minutos para estacionar - porque o carro não tem jogo - normalmente em baixo da minha janela, que é no primeiro andar. Detalhe: a rua é sem saída e o silêncio é total. Como diz a Monica Waldvogel, "me deixa transtornada".

OBS1: Meninos, não se acanhem!

OBS2: Não se preocupem, o paciente em questão, que sofria muito com seu próprio comportamento, foi proibido pelo terapeuta e pela família de dirigir.



segunda-feira, outubro 03, 2005

Pensei em propor alguma coisa sobre o referendo, não só porque está na TV, mas porque fizeram uma pesquisa numa das escolas onde trabalho, que colocou questões menos óbvias pra quem defende o desarmamento e pronto, não quer mais pensar no assunto, como acho que tem sido a minha postura até há pouco.

Há várias manifestações sobre o assunto sendo publicadas recentemente. Lembro, por virem de fontes que aparentemente não compartilham da mesma visão, o artigo publicado por Guilherme Fiuza, no Nomínimo e o de João Ubaldo Ribeiro, no Estadão e no Globo.

Tentando resumir e tendo certeza de deixar várias pontas soltas, há a questão da violência urbana, cada vez maior e pouco controlada, a falta de investimento em segurança, a corrupção generalizada nos ditos órgãos de segurança e a desconfiança sobre se uma campanha como essa não se destina apenas a ser apenas mais uma ação de marketing, não alterando em nada a vida dos cidadãos comuns, como nós.

Poderia ir mais longe, mas acho que o assunto se presta a muitas manifestações, não?

By Alba



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